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sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Se alguém curado da hepatite C for submetido a quimioterapia para tratar um câncer, pode ocasionar a recidiva do vírus?

Se alguém curado da hepatite C for submetido a quimioterapia para tratar um câncer, pode ocasionar a recidiva do vírus?
25/11/2013

Pesquisa publicada em "Clinical Gastroenterology and Hepatology" procurou determinar se um paciente curado da hepatite C, desenvolvendo depois qualquer tipo de câncer, que necessite realizar tratamento quimioterápico, pode com isso reativar o vírus da hepatite C no organismo, como comprovadamente acontece em pacientes com hepatite B que tinham apresentado cura espontânea.

Os pesquisadores observaram 30 pacientes infectados com hepatite C que comprovadamente apresentavam resposta sustentada, considerada a cura, antes do diagnostico de um câncer, metade deles com neoplasias hematológicas (grupo de doenças que afetam o sangue, a medula e os gânglios linfáticos)

Quando receberam o tratamento de quimioterapia os pacientes já estavam curados da hepatite C em média de cinco anos. O tratamento quimioterápico utilizou rituximab em 27% dos pacientes , a ciclofosfamida em 23%, a cisplatina em 17%) e corticosteróides em 37% os pacientes.

Após o tratamento quimioterápico nenhum paciente apresentou recidiva do vírus da hepatite C, permanecendo com o vírus indetectável.

Concluem os autores que a cura da hepatite C parece ser permanente e não é afetada pela quimioterapia.

MEU COMENTÁRIO

Importante para os pacientes curados de uma hepatite C e que tenham que passar anos após por um tratamento quimioterápico com a certeza que com isso o vírus não será reativado, como acontece em alguns casos na hepatite B.

Também, é mais uma comprovação que a cura da hepatite C é definitiva.

Este artigo foi redigido com comentários e interpretação pessoal de seu autor, tomando como base a seguinte fonte:
Does Chemotherapy Cause Viral Relapse in Cancer Patients with Hepatitis C Infection Successfully Treated with Antivirals? - Mahale P, Okhuysen PC, Torres HA. - Clin Gastroenterol Hepatol. 2013 Nov 7. pii: S1542-3565(13)01726-6. doi: 10.1016/j.cgh.2013.10.034.
- See more at: http://hepato.com/p_cancer/015_cancer_port.php#sthash.lO9WaF65.dpuf

Se alguém curado da hepatite C for submetido a quimioterapia para tratar um câncer, pode ocasionar a recidiva do vírus?

25/11/2013

Pesquisa publicada em "Clinical Gastroenterology and Hepatology" procurou determinar se um paciente curado da hepatite C, desenvolvendo depois qualquer tipo de câncer, que necessite realizar tratamento quimioterápico, pode com isso reativar o vírus da hepatite C no organismo, como comprovadamente acontece em pacientes com hepatite B que tinham apresentado cura espontânea.

Os pesquisadores observaram 30 pacientes infectados com hepatite C que comprovadamente apresentavam resposta sustentada, considerada a cura, antes do diagnostico de um câncer, metade deles com neoplasias hematológicas (grupo de doenças que afetam o sangue, a medula e os gânglios linfáticos)

Quando receberam o tratamento de quimioterapia os pacientes já estavam curados da hepatite C em média de cinco anos. O tratamento quimioterápico utilizou rituximab em 27% dos pacientes , a ciclofosfamida em 23%, a cisplatina em 17%) e corticosteróides em 37% os pacientes.

Após o tratamento quimioterápico nenhum paciente apresentou recidiva do vírus da hepatite C, permanecendo com o vírus indetectável.

Concluem os autores que a cura da hepatite C parece ser permanente e não é afetada pela quimioterapia.

MEU COMENTÁRIO

Importante para os pacientes curados de uma hepatite C e que tenham que passar anos após por um tratamento quimioterápico com a certeza que com isso o vírus não será reativado, como acontece em alguns casos na hepatite B.

Também, é mais uma comprovação que a cura da hepatite C é definitiva.

Este artigo foi redigido com comentários e interpretação pessoal de seu autor, tomando como base a seguinte fonte:
Does Chemotherapy Cause Viral Relapse in Cancer Patients with Hepatitis C Infection Successfully Treated with Antivirals? - Mahale P, Okhuysen PC, Torres HA. - Clin Gastroenterol Hepatol. 2013 Nov 7. pii: S1542-3565(13)01726-6. doi: 10.1016/j.cgh.2013.10.034.


Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com
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Se alguém curado da hepatite C for submetido a quimioterapia para tratar um câncer, pode ocasionar a recidiva do vírus?

25/11/2013

Pesquisa publicada em "Clinical Gastroenterology and Hepatology" procurou determinar se um paciente curado da hepatite C, desenvolvendo depois qualquer tipo de câncer, que necessite realizar tratamento quimioterápico, pode com isso reativar o vírus da hepatite C no organismo, como comprovadamente acontece em pacientes com hepatite B que tinham apresentado cura espontânea.

Os pesquisadores observaram 30 pacientes infectados com hepatite C que comprovadamente apresentavam resposta sustentada, considerada a cura, antes do diagnostico de um câncer, metade deles com neoplasias hematológicas (grupo de doenças que afetam o sangue, a medula e os gânglios linfáticos)

Quando receberam o tratamento de quimioterapia os pacientes já estavam curados da hepatite C em média de cinco anos. O tratamento quimioterápico utilizou rituximab em 27% dos pacientes , a ciclofosfamida em 23%, a cisplatina em 17%) e corticosteróides em 37% os pacientes.

Após o tratamento quimioterápico nenhum paciente apresentou recidiva do vírus da hepatite C, permanecendo com o vírus indetectável.

Concluem os autores que a cura da hepatite C parece ser permanente e não é afetada pela quimioterapia.

MEU COMENTÁRIO

Importante para os pacientes curados de uma hepatite C e que tenham que passar anos após por um tratamento quimioterápico com a certeza que com isso o vírus não será reativado, como acontece em alguns casos na hepatite B.

Também, é mais uma comprovação que a cura da hepatite C é definitiva.

Este artigo foi redigido com comentários e interpretação pessoal de seu autor, tomando como base a seguinte fonte:
Does Chemotherapy Cause Viral Relapse in Cancer Patients with Hepatitis C Infection Successfully Treated with Antivirals? - Mahale P, Okhuysen PC, Torres HA. - Clin Gastroenterol Hepatol. 2013 Nov 7. pii: S1542-3565(13)01726-6. doi: 10.1016/j.cgh.2013.10.034.


Carlos Varaldo
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hepato@hepato.com
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Simeprevir recebeu aprovação da FDA para o tratamento da hepatite C



Simeprevir recebeu aprovação da FDA para o tratamento da hepatite C
23/11/2013
Outra excelente notícia nas hepatites!


Simeprevir é o primeiro inibidor da protease, utilizando uma capsula uma vez ao dia,, aprovado para o tratamento do genótipo 1 da hepatite C em um regime de combinação antiviral para adultos com doença hepática compensada.

Os ensaios clínicos para solicitar a aprovação pelo FDA mostram que pacientes nunca antes tratados com qualquer antiviral poderão ser tratados com um tratamento tríplice de 12 semanas com simeprevir, interferon peguilado e ribavirina e, a partir da semana 13 por mais 12 semanas com somente interferon peguilado e ribavirina, completando 24 semanas de tratamento. Nos estudos a possibilidade de cura desses pacientes foi de 80%, sendo necessário observar que pacientes com o polimorfismo Q80K apresentam uma resposta menor.

Para os pacientes não respondedores a um tratamento anterior o tratamento inicia de forma tríplice com 12 semanas com simeprevir, interferon peguilado e ribavirina e, a partir da semana 13 por mais 36 semanas com somente interferon peguilado e ribavirina, completando 48 semanas de tratamento. Entre os pacientes em retratamento com fibrose F0, F1 e F2 a cura foi de 89,5%, entre os infectados com fibrose avançada (F3) a cura foi de 85,7% e entre os pacientes com cirrose (F4) a cura foi de 76,7%, sendo necessário observar que pacientes com o polimorfismo Q80K apresentam uma resposta menor.

As recomendações que deverão constar na bula incluem o uso de protetor solar, chapéu, óculos de sol e roupas que cubram a maior parte da pele durante as 12 semanas de uso do simeprevir.

Com a aprovação pelo FDA é praticamente certo que a ANVISA no Brasil e outros organismos reguladores em outros países estarão acelerando as respectivas autorizações de comercialização.
- See more at: http://hepato.com/a_noticias/008_a_noticias_port.php#sthash.OdVCv4FT.dpuf

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

ABBVIE divulga os resultados da fase 3 do estudo SAPPHIRE-I sem interferon

ABBVIE divulga os resultados da fase 3 do estudo SAPPHIRE-I sem interferon


O tratamento sem interferon, totalmente oral da ABBVIE, sem interferon, no estudo SAPPHIRE-I que tratou 631 pacientes infectados com o genótipo 1 da hepatite C acaba de ser divulgado pela empresa por meio de um Press Releases.

O estudo foi destinado a pacientes nunca antes tratados com qualquer terapia antiviral, todos infectados com o genótipo 1, a maioria com o subtipo 1-a (o mais difícil de responder).

O tratamento, totalmente oral, é realizado em somente 12 semanas, combinando três medicamentos mais a ribavirina. Os medicamentos são ABT-333, ribavirina (baseada no peso), ambos administrado duas vezes ao dia, e a combinação de dose fixa de ABT-450/ritonavir junto ao ABT-267.

A resposta sustentada na semana 12, considerada a cura da hepatite C, foi obtida por 95% dos infectados com o subtipo 1-a e por 98% dos infectados com o subtipo 1-b.

As interrupções por efeitos adversos foram mínimas. Somente 0,6% dos pacientes que iniciaram o tratamento interromperam a terapia. Os efeitos colaterais relatados foram dor de cabeça e náuseas.

O ensaio clínico de fase 3 da ABBVIE está sendo realizado em 25 países com 2.300 pacientes em tratamento.

Informações adicionais sobre os estudos de fase 3 da AbbVie podem ser encontrado em www.clinicaltrials.gov .

Resumo de informações constantes em Press Releases da AbbVie.


Carlos Varaldo
e-mail: hepato@hepato.com - e-mail opcional: grupootimismo@gmail.com
www.hepato.com

Todas as doenças que afetam o fígado apresentam sintomas similares



Todas as doenças que afetam o fígado apresentam sintomas similares
07/10/2013

Quando uma pessoa chegou a desenvolver cirrose apresentando sintomas característicos da perda parcial da função do fígado os profissionais da saúde pensam inicialmente em algum caso de hepatite B ou C, mas isso pode ser uma estimativa equivocada.

Existem muitas doenças que atacam o fígado que ocasionam sintomas parecidos. A diferença entre elas é a gravidade e a velocidade com que deterioram o fígado, por isso a procura diagnóstica da causa deve ser mais amplia e não se limitar as tradicionais hepatites virais. As principais doenças que destroem o fígado incluem:

- Síndrome de Alagille - Doença hereditária rara, os pacientes têm menos ductos biliares, assim o fígado é incapaz de desempenhar adequadamente suas muitas funções. É usualmente diagnosticada na infância ou início da infância, e pode afetar outros órgãos, tais como o coração e os rins.

- Doença hepática relacionada ao álcool - O consumo excessivo de álcool pode causar doença hepática. O tipo e a gravidade variam, indo de esteatose (acumulação de gordura nas células do fígado), hepatite (inflamação do fígado), fibrose (lesões nas células do fígado), e cirrose. As mulheres são duas vezes mais suscetíveis à desenvolver danos no fígado.

- Alfa-1 antitripsina (AAT) - Esta doença genética hereditária provoca uma incapacidade do fígado para produzir proteínas.

- Hepatite auto-imune - Quando o sistema imunológico do corpo ataca as células do fígado.

- Síndrome de Gilbert - Doença hereditária causada por uma redução nas enzimas de processamento de bilirrubina no fígado. Isto conduz à acumulação de excesso de bilirrubina no sangue. É uma doença leve, algumas vezes completamente assintomática.

- Hemocromatose - Esta doença é uma condição em que o excesso de ferro é absorvido através do tubo digestivo, sendo o excesso armazenado principalmente no fígado. Existem dois tipos de hemocromatose, a hereditária e a causada principalmente por anemia ou alcoolismo.

- Câncer de fígado - Existem duas categorias de câncer de fígado, o primário que começa no fígado e o secundário que é uma metástase de um câncer que teve inicio em outro órgão.

- Doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) e esteato-hepatite não alcoólica (NASH) - Conhecidas como esteatose hepática. NASH também pode permanecer assintomática, mas pode progredir para cirrose.

- Cirrose biliar primária (PBC) - Os ductos biliares do fígado ficam inflamados e danificados, a bile se acumula no fígado destruindo as células podendo causar cirrose.

- Colangite esclerosante primária (PSC) - Esta é uma doença crônica, lentamente progressiva que danifica os ductos biliares dentro e fora do fígado.

- Doença de Wilson - Este distúrbio genético provoca a acumulação de cobre no corpo, especialmente no fígado, cérebro, olhos e outros órgãos.
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Simeprevir aprovado no Canadá



Simeprevir aprovado no Canadá
20/11/2013

Janssen Inc. anunciou hoje por Press Releases a aprovação no Canadá em regime de prioridade do simeprevir, que será comercializado com o nome de GALEXOS® para o tratamento do genótipo 1 da hepatite C em combinação com interferon peguilado e ribavirina.

O GALEXOS® (simeprevir) foi autorizado para tratamento de adultos com doença hepática compensada, incluindo cirrose, que nunca receberam tratamento antiviral e para não respondedores que falharam a um tratamento com interferon (peguilado ou não peguilado ) com ribavirina.

GALEXOS® (simeprevir) é um inibidor de protease administrado por meio de uma capsula uma vez ao dia durante 12 semanas, conjuntamente com interferon peguilado e ribavirina. A partir da semana 12 o tratamento continua somente com interferon peguilado e ribavirina, até completar 24 ou 48 semanas, segundo a resposta do tratamento.

Os dados de ensaios clínicos têm demonstrado que, em combinação com interferon peguilado e ribavirina, GALEXOS® (simeprevir) pode dar aos pacientes, mesmo aqueles que não conseguiram a cura num tratamento anterior com interferon peguilado e ribavirina, uma chance de curar a doença com um perfil de efeitos colaterais administráveis.

A aprovação do GALEXOS® (simeprevir) no Canadá é baseada em quatro ensaios clínicos de pacientes com infecção pelo genótipo 1 realizados em pacientes nunca antes tratados( estudos QUEST -1 e QUEST -2 ), em pacientes com recidiva do vírus após o tratamento com interferon peguilado e ribavirina ( estudo PROMISE ), e em pacientes que eram previamente não respondedores ao interferon peguilado e ribavirina ( estudo ASPIRE ).

Os resultados de uma análise conjunta dos estudos QUEST -1 e QUEST -2 demonstraram que 80% dos pacientes obtiveram a cura, em comparação com 50% dos doentes nos grupos tratados somente com interferon peguilado e ribavirina. No estudo PROMISE, 80% dos pacientes recidivantes a um tratamento anterior obtiveram a cura, contra 37% dos pacientes do grupo de placebo. O estudo ASPIRE curou 62% dos pacientes respondedores parciais a um tratamento anterior e 58% dos pacientes nulos de resposta a um tratamento anterior, quando em comparação os que receberam tratamento somente com interferon peguilado e ribavirina somente 6% e 15% respectivamente de cada grupo dos pacientes tratados com interferon peguilado e ribavirina.

O medicamento foi geralmente bem tolerado. Os efeitos colaterais mais comuns observados foram pruridos, erupção cutânea, sensibilidade ao sol, pressão de ventre e aumento da bilirrubina.

Resumo de informações constantes em Press Releases da empresa Janssen Inc. recebido em 20/11/2013
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quarta-feira, 20 de novembro de 2013

A importância de testar as pessoas nascidas entre 1945 e 1965



A importância de testar as pessoas nascidas entre 1945 e 1965
20/11/2013

O Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos alerta todos os nascidos entre os anos de 1945 e 1965, a chamada geração "baby boomers", sobre a necessidade de realizarem o teste da hepatite C. Um estudo da Universidade de Birmingham nos Estados Unidos apresentado durante o AASLD 2013 na semana passada confirma o acertado de tal recomendação.

Foi implementado um modelo de triagem para todos os pacientes que procuram o hospital e todos os nascidos entre 1945 e 1965 passam por uma triagem realizada pelos enfermeiros que aplicam um formulário pré-triagem.

Os pacientes podem optar por realizar, ou não, o teste da hepatite C. Os que aceitam, mas já sabem que estão infectados são eliminados, assim, o teste é realizado somente em pacientes que desconhecem sua condição.

Durante os primeiros 15 dias do programa de testes 874 "baby boomers" foram atendidos. Desses 309 foram excluídos, seja por já conhecerem que estavam infectados ou porque expressaram que não queriam realizar o teste.

Foi realizado o anti-HCV nos restantes 565 pacientes, dos quais 68, representando 12%, tiveram um resultado positivo. A infecção foi confirmada por um PCR positivo em 40 de 56 anti-HCV positivos (no momento da apresentação ainda faltava o resultado do PCR dos restantes 12 pacientes com anti-HCV positivo) o que representa a confirmação da infecção em 71% dos anti-HCV positivos.

Concluem os pesquisadores que foi encontrada uma alta prevalência de infecção pela hepatite C entre as pessoas nascidas entre os anos de 1945 e 1965, onde aproximadamente 1 de cada 8 pacientes que ingressaram na clínica do hospital está infectado com a hepatite C confirmada pelo PCR. Tal resultado destaca que a admissão de pacientes em ambulatórios e hospitais é um local importante para o diagnostico de infectados com hepatite C.

MEU COMENTÁRIO

O governo Americano está correto quando propõe a testagem da hepatite C nas pessoas nascidas entre 1945 e 1965 e os resultados apresentados pelos pesquisadores deste estudo confirmam outros já realizados que mostram que a oferta do teste a todos aqueles que se incluem na faixa de idade e que procuram um serviço de saúde é a melhor forma de encontrar o maior número de infectados com hepatite C.

Os dados são oportunos para os gestores de saúde pensar em oferecer a realização do teste a todos os que ingressam a uma unidade de saúde e nasceram entre 1945 e 1965. Não somente será encontrada um número maior de infectados, como será uma forma de otimizar recursos nas campanhas de diagnostico.

Este artigo foi redigido com comentários e interpretação pessoal de seu autor, tomando como base a seguinte fonte:
Screening in Emergency Department Identifies a Large Cohort of Unrecognized Chronic Hepatitis C Virus Infection among Baby Boomers - James W. Galbraith, Ricardo A. Franco, Joel B. Rodgers, John P. Donnelly, Jordan Morgan, Edgar T. Overton, Michael Saag, Henry E. Wang - University of Alabama at Birmingham, Birmingham, AL, United States - Late-Breaking Abstract Session SLB-6 - Parallel Session - AASLD 2013
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